terça-feira, 2 de agosto de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Grande asteroide passará 'raspando' pela Terra em novembro


Um grande asteroide vai passar "raspando" pela Terra em novembro deste ano, informou a Nasa, a agência espacial americana.
Embora o asteroide 2005 YU55 tenha sido classificado como um objeto potencialmente perigoso, os especialistas dizem que não há riscos de que ele colida com a Terra nos próximos cem anos.
Esta é a primeira vez que cientistas preveem a passagem tão próxima à Terra de um objeto desse tamanho.
A Nasa informou que um evento como esse não deve se repetir até 2028, quando o asteroide (153814) 2001 WN5 deve passar a uma distância ainda menor do nosso planeta.
Identificado em 2005 pelo astrônomo Robert McMilan, do Spacewatch Program, em Tucson, no Estado do Arizona (EUA), o asteroide 2005 YU55 vai passar a uma distância de 323 mil km da Terra.
Observação
Com cerca de 400 metros de diâmetro, ele poderá ser visto por meio de telescópios relativamente pequenos. O melhor momento para tentar observá-lo, segundo a Nasa, será na noite de 8 de novembro, depois das 21h na zona do Atlântico leste e oeste africano. Mas não será fácil acompanhar sua trajetória, já que o asteroide estará se movendo em alta velocidade.
Segundo descrições, trata-se de um objeto muito escuro, de forma esférica.
Os astrônomos pretendem aproveitar a oportunidade para estudar a rotação do asteroide e determinar a aspereza de sua superfície e sua composição mineral.


Climatologistas consideram exoplaneta potencialmente habitável


PARIS, 16 maio 2011 (AFP) - Um dos planetas que gira ao redor da estrela-anã Gliese 581 poderia ser "habitável", com clima propício para a existência de água em estado líquido e vida, segundo um estudo que uma equipe de climatologistas acaba de publicar.
Os astrônomos querem determinar se alguns dos 500 exoplanetas descobertos são aptos para abrigar a vida.
Sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso, o Gliese 581d "poderia ser o primeiro planeta potencialmente habitável" descoberto até hoje, anunciou esta segunda-feira o francês Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS) em um comunicado.
Detectado em 2007 a 20 anos-luz (1 ano-luz = 9,5 trilhões de quilômetros) do Sistema Solar, o Gliese 581d foi considerado na ocasião frio demais para ser "habitável", ou seja, não teria temperaturas compatíveis com a presença de água em estado líquido em sua superfície.
Este exoplaneta, que orbita ao redor de uma estrela pouco quente, uma anã-vermelha, recebe três vezes menos energia em comparação com a que a Terra recebe do Sol. Também é possível que tenha sempre a mesma face voltada para a sua estrela, enquanto a outra permanece em eterna escuridão.
Apesar das desvantagens, o Gliese 581d poderia se beneficiar de um efeito estufa, que lhe dá um clima "quente a ponto de permitir a formação de oceanos, nuvens e chuva", segundo uma modelização que ilustra "a grande variedade de climas possíveis para os planetas da galáxia", acrescentou o CNRS.
Apesar das desvantagens, o Gliese 581d poderia se beneficiar de um efeito estufa, que lhe dá um clima "quente a ponto de permitir a formação de oceanos, nuvens e chuva", segundo uma modelização que ilustra "a grande variedade de climas possíveis para os planetas da galáxia", acrescentou o CNRS.
Nesta simulação, a equipe de Robin Wordworth e François Forget, do Laboratório de Meteorologia Dinâmica (LMD) do Instituto Pierre Simon Laplace de Paris, se inspirou nos modelos usados para o estudo do clima terrestre, ampliando a gama de condições possíveis.
Se tiver uma atmosfera densa em dióxido de carbono (CO2), o que é considerado muito provável pelos cientistas, o exoplaneta pode evitar a condensação de sua atmosfera na face noturna e inclusive ter um clima quente.
Após um fenômeno denominado "difusão Rayleigh", que dá a tonalidade azul ao nosso céu, a atmosfera terrestre reflete para o espaço uma fração importante do resplendor azul, limitando o aquecimento do nosso planeta. Um efeito que é pouco sensível com o vermelho, segundo os cientistas, cujos trabalhos foram publicados na revista científica "The Astrophysical Journal Letters".
O Gliese 581d, terceiro planeta que orbita ao redor da anã-vermelha, poderia estar em uma penumbra avermelhada, com uma atmosfera densa e uma espessa camada nebulosa.

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terça-feira, 31 de maio de 2011

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Fusos horários - BRASIL E MUNDO (com exercícios para vestibulares)


As zonas horárias ou fusos horários são cada uma das vinte e quatro áreas em que se divide a Terra e que seguem a mesma definição de tempo. O termo fuso denomina a porção de superfície esférica compreendida entre dois semiplanos que partem de um diâmetro da esfera, assemelhando-se à superfície externa de um gomo de laranja. Anteriormente, por volta de 1300 ou já antes, usavam-se o tempo solar aparente, passagem meridiana do sol, de forma que a hora do meio-dia se diferenciava de uma cidade para outra. Os fusos horários corrigiram em parte o problema ao colocar os relógios de cada região no mesmo tempo solar médio.


Definição

Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°; no entanto, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas (caso da China, que poderia abranger algo como 4 fusos horários, mas obriga todo o país a utilizar o horário de Pequim com evidentes distorções no oeste chinês, onde quando não é inverno o sol nasce por volta das nove horas da manhã).
Todos os fusos horários são definidos em relação ao Tempo Universal Coordenado (UTC), o fuso horário que contém Londres quando esta cidade não está no horário de verão onde se localiza o meridiano de Greenwich, o qual divide o fuso horário.


Placa comemorativa da Railway General Time Convention de 1883.


A hora era uma característica extremamente local. Antigos viajantes tinham que acertar o relógio toda vez que chegavam a uma cidade nova. O acerto de horas era feito através do sol: o meio dia representava o ponto mais alto que a estrela alcançava. Grande parte das empresas, devido a estas irregularidades resolveram fixar cem fusos dos caminhos de ferro. Esta prática ocorreu até 1883.
Na Grã-bretanha, foi criada uma única hora legal para todo o país (Inglaterra, Escócia e País de Gales), sendo o autor original desta ideia o Dr. William Hyde Wollaston. Com isto, a prática foi se popularizando.
Great Western Railway, foi a primeira companhia de trem a utilizar a hora Greenwich Mean Time (GMT) ou Tempo Médio de Greenwich. Em 1847, praticamente todas utilizavam este sistema.
O senador do Canadá, Sanford Fleming, em 1878, sugeriu um sistema internacional de fusos horários. Seu pensamento era dividir a Terra em 24 faixas verticais, onde cada uma delas era um fuso de uma hora. O planeta possui 360° de circunferência, assim sendo, cada faixa teria 15° de largura longitudinal. Em 1879, o estudo foi publicado no jornal do Instituto do Canadá de Toronto. Com a aprovação norte-americana, em 18 de novembro de 1883, as linhas de trem passaram a utilizar os fusos.
Em 1894, foi realizado a Conferência Internacional do Primeiro Meridiano, em Washington D. C., Estados Unidos. A proposta era padronizar a utilização mundial da hora legal.[6] Acabou sendo aceito a teoria de Fleming. A longitude 0° passaria pelo Observatório Real de Greenwich. Os outros fusos seriam contados positivamente para leste, e negativamente para oeste, até ao Meridiano de 180º - o Anti-Meridiano, situado no Oceano Pacífico, onde seria a Linha Internacional de Data.


O Fuso horário oficial da Antártica é único, o GMT 0.00, de Greenwich, Londres. É, porém, comum que nas bases instaladas no continente, seja adotado o horário do país sede da base.
Fusos 1/2 hora
Há dez fusos horários com defasamento de X.1/2 em relação ao GMT 0 de Greenwich (sendo X um número inteiro de 1 a 12):
GMT + 3.1/2 - Irã
GMT + 4.1/2 - Afeganistão
GMT + 5.1/2 - Índia
GMT + 6.1/2 - Mianmar
GMT + 9.1/2 - Território do Norte - Austrália
GMT + 10.1/2 - Austrália Meridional - Austrália
GMT + 11.1/2 - Ilha Norfolk
GMT - 3.1/2 - St. John's - Canadá
GMT - 4.1/2 - Venezuela
GMT - 9.1/2 - Arquipélago das Marquesas na Polinésia Francesa
[editar]Fusos 3/4 hora
Há três fusos horários com defasamento de X.3/4 (Xh 45 min):
GMT + 5.3/4- Nepal
GMT + 8.3/4 - Caiguna e Eucla na Austrália Ocidental, Austrália
GMT + 12.3/4 - Ilhas Chatham - Nova Zelândia
[editar]Fusos > +12 GMT
Além do já citado de Cathan, há dois fusos horários maiores do que GMT +12, estabelecidos em 1994 com a eliminação do dia 31.12.1994.
GMT +13 - Ilhas Phoenix em Kiribati (era GMT -11); também em Tonga
GMT +14 - Espórades Equatoriais, em Kiribati (era GMT -10)
[editar]Marítimos
Os fusos horários marítimos foram estabelecidos em 1920 e são considerados por embarcações quando em Alto mar, não incluídas aí as Águas territoriais dos países, ilhas, territórios de ultramar, etc. São fusos ditos "ideais", pois seguem exatamente os Meridianos. O horário deve ser adiantado ou atrasado em uma hora, cada vez que um dos meridianos múltiplos de 15° (+/-7° 30') seja cruzado.
[editar]Cálculo aproximado

O cálculo é aproximado por questões de existir o horário de verão e convenções políticas de cada país.
O planeta Terra possui forma geoide com circunferência de 360°, com uma revolução completa a cada 24 horas. Ou seja, para cada hora a Terra se desloca 15°. Os fusos são determinados pelo meridiano 0 na cidade de Greenwich, próxima a Londres. Desta forma, de quinze e quinze graus à leste, os fusos são numerados positivamente (+1, +2, +3...+12) e a oeste negativamente (-1, -2, -3...-12).
Para saber o horário de alguma cidade é necessário conhecer o meridiano que está e a posição em relação à Greenwich (leste ou oeste).O cálculo é feito através da verificação dos fusos no mapa, subtraindo o menor do maior. E atentando para o jogo de sinais. Depois, deve ser somado esta diferença a hora legal se estiver a leste e subtraido caso esteja em oeste.





sexta-feira, 27 de maio de 2011

Video das alunas da 8ª Série, mostrando a cultura indígena

Material para Avaliação de Geografia 1º Ensino Médio - Dia 03/06/2011

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Globalização e Meio Ambiente - CLIQUE AQUI

Regionalização por nível de Desenvolvimento - CLIQUE AQUI

Regionalização do mundo em Blocos econômicos - CLIQUE AQUI

Países subdesenvolvidos - CLIQUE AQUI